Ficámos
numa ilha.
Mas nem por isso, longe do centro da cidade.
Palência é um burgo pequeno com uma avenida principal que divide a parte antiga da parte moderna.
Na parte antiga é outra avenida, mais pequena, muito simpática que, a partir de certo ponto, está reservada a peões.
É quase um quilómetro de passeio pedestre entre edifícios dos séculos XIX e XX, com as típicas varandas fechadas com vidraças de cima-abaixo, à imagem das varandas galegas.
Palência é um burgo pequeno com uma avenida principal que divide a parte antiga da parte moderna.
Na parte antiga é outra avenida, mais pequena, muito simpática que, a partir de certo ponto, está reservada a peões.
É quase um quilómetro de passeio pedestre entre edifícios dos séculos XIX e XX, com as típicas varandas fechadas com vidraças de cima-abaixo, à imagem das varandas galegas.
Uma das pontes de aceso à ilha |
Trata-se de um quatro estrelas com alguns anos, porém em excelente estado.
Dispõe de quartos excelentes e uma piscina com espaços adjacentes muito agradáveis.
Está a cerca de 100 metros da avenida principal.
Tem estacionamento à porta.
Quando chegámos à catedral, a lua do final do dia iluminava-lhe os telhados..
Especialmente as dezenas de cegonhas que o coroavam como gárgulas vivas em poses majestáticas.
A catedral tem uma aspecto rude, já de um gótico tardio mas que ainda vem muito do românico visigótico.
Aliás, na cripta, ainda há vestígios dos tempos dos “bárbaros”.
Especialmente as dezenas de cegonhas que o coroavam como gárgulas vivas em poses majestáticas.
A catedral tem uma aspecto rude, já de um gótico tardio mas que ainda vem muito do românico visigótico.
Aliás, na cripta, ainda há vestígios dos tempos dos “bárbaros”.
A
plaza Mayor é imprescindível, como em qualquer povoação espanhola que se preze.
Jantar por ali um cordero lechal (ou lechazo) impõe-se. Não foi barato.
Mas o sítio, apesar de não ser vasto é simpático.
Em redor, há galerias colunadas e a habitual animação da nossa hora de jantar.
Quando os espanhóis vão beber uma canha, trincar uns pepinitos, "picar" para criar apetite...
Jantar por ali um cordero lechal (ou lechazo) impõe-se. Não foi barato.
Mas o sítio, apesar de não ser vasto é simpático.
Em redor, há galerias colunadas e a habitual animação da nossa hora de jantar.
Quando os espanhóis vão beber uma canha, trincar uns pepinitos, "picar" para criar apetite...
Catedral de Palência |
Palência parece conjugar harmoniosamente o ambiente urbano com o ambiente rural.
Exceptuando uma pequena área industrial, é a zona rural que domina os arredores.
A harmonia estética da plaza Mayor e da avenida principal contrata com algumas fachadas nas ruas secundárias.
Numa delas, de acesso à catedral, descobre-se que algumas opções não foram as melhores.
Porém, o (mau) contraste depressa se desvanece à chegada à Catedral.O ambiente leva para um tempo remoto e a harmonia de cores e texturas sossega o estouro de cores de uma ou outra fachada de prédios.
No conjunto, Palência mostra-se agradável para passar uma tarde e ser etapa última de um périplo, a meio dia de distância de casa.
Sendo uma cidade de pequena dimensão, encontra-se tudo com facilidade.E tudo fica perto.
E combustível? Foi numa Campsa de auto-estrada, na AP-8 espanhola que o gasóleo foi mais barato: 1,358€/l. Já à entrada de Barcelona, em Molins de Rei, os 1,424€/l estiveram muito próximos do abastecimento mais caro - 1,474€/l -, em Battenheim, próximo de Estrasburgo, França.
Música: Avatar, James Horner
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