Sintra, não há quem não conheça! É verde, pétrea, altiva. É um património dentro dos Patrimónios. São Pedro está perto, faz parte. São quintas, solares e casas senhoriais históricas e antiquíssimas. Miradouros e paisagem arbórea deslumbrante. E até possui um Moto Clube, o de Sintra.
Acolhe uma feira secular. Possui sítios ímpares: Santa Eufémia, a ermida, o miradouro o edifício dos Banhos, etc. Na serra, além do castelo dos Mouros e do Palácio da Pena, há monumentos curiosos, como a Estátua do Guerreiro, a Cruz Alta, o Templo das Colunas, etc, etc.
Tem ruas estreitas e íngremes, árvores centenárias, canteiros frondosos. O verde, a frescura, a rusticidade, o requinte, os panoramas, a tranquilidade e aquele fresquinho habitual, fazem de São Pedro um pequeno oásis na vertente nordeste da serra de Sintra..
De vez em quando, convém revisitar. A pé, tem outro encanto, do tempo, da vista, da tranquilidade. E até da imaginação Os recantos, as surpresas, as pessoas, uma ruela nunca percorrida, um quintal diferente, um telhado mais bicudo, uma escultura inesperada.
Passear por Sintra é uma tradição, como ir à feira, às queijadas ou aos travesseiros. Ou visitar o Palácio da Vila, subir ao Palácio da Pena, visitar os Jardins de Monserrate. Ou, ainda, assistir a um concerto ou trepar ao Castelo dos Mouros.
É o sobe e desce que permite mexer mais os músculos das pernas, oxigenar a circulação sanguínea, manter a (boa) forma. Mas também é ter outra perspectiva: ver de cima para baixo ou ao invés, ter sempre a subida a seguir à descida ou vice-versa.
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