Natureza e lazer em 50 hectares. Caminhos e espaços amplos por entre vegetação abundante, fauna e flora variadas, e, ainda uma área didáctica sobre biodiversidade. Charcas e lagos completam o espaço do maior parque urbano de Almada. Estamos no Parque da Paz, implantado “em frente da porta” de Almada.
Tranquilidade e bom ar. O parque, considerado o “pulmão” da cidade - à imagem de Monsanto face a Lisboa - respira natureza e expira serenidade, mesmo contando com algumas lagartixas, coelhos ou melros e ainda outros não identificáveis que, de vez em quando, aparecem de repente, sem contar porém, a extensa comunidade de patos-reais.
Árvores, arbustos e plantas herbáceas são centenas de espécies diferentes, contando com árvores habituais em Portugal, abetos, pinheiros, azinheiras, sobreiros ou oliveiras. Fungos e líquenes crescem em alguns recantos na relva ou nos troncos. E, ainda há espaço, muito espaço, quer nos caminhos, quer nas clareiras.
Cheira bem, a campo, está sol mas o ambiente fresco. Talvez da moldura arbórea, das alamedas de árvores, talvez do deslizar da água que vai para o lago. A contrastar, a textura e a cor das pedras, ora granitos, ora xistos, ora ambos em configurações geométricas. Alguns locais, bem situados, estão dedicados, à contemplação, ao descanso, à observação, ao lazer.
Projetado pelo arquiteto paisagista Sidónio Pardal, o parque é amplo, extenso, tranquilo, limpo, um espaço verde muito agradável, especialmente dedicado ao lazer e ao contacto com a natureza. Só querendo, se descobrem prédios ou estruturas viárias que, mesmo assim, estão afastadas, constituindo-se como um refúgio tranquilo perto da agitação urbana.
Está por ali há quase duas décadas e mal se dá por ele. O plano inicial é de 1975, quandp a autarquia reservou o espaço. O enquadramento paisagístico é de 1979 e o início das obras de 1995. Hoje, são cerca de 7 kms de caminhos, entre flora exuberante e uma fauna de bichinhos simpáticos.
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