O
Lumina faz 6 anos em Cascais.
Regressam a luz, a cor, as sombras e as imagens.
E as projecções multimédia sobretudo este ano,
Regressamos também ao périplo pela vila.
À descoberta da arte da luz.
E, este ano, das criações artísticas inspiradas na
natureza.
O
percurso e os locais de exposição praticamente não se modificaram.
A estação de
Cascais continua a ser a linha de partida.
Este ano, a fachada voltava a irradiar cor,
luz e som.
O tema, Macau, contava inclusivamente com as provas automobilísticas
em destaque.
Na
fachada da igreja da Misericórdia, a projecção tinha uma natureza espacial.
Uma
espécie de Google Earth em versão nocturna.
As imagens mostravam o espaço, numa
projecção denominada “NaN: Collider”,.
Salientava o breu da noite e o
brilho das estrelas.
Na
baía, o Baía estav mais colorido do que é habitual.
Do outro lado da rua, era olhos gigantes que nos olhavam.
E explodiam de cor de ecrã para ecrã.
Mais à frente, ondeavam de um lado para outro, peixes coloridos na fachada
lateral da Câmara Municipal.
Era um triciclo que os projectava.
Mais
acima, no interior da cidadela, ficávamos cercados de imagens projectadas.
Todas as fachadas estavam rendidas a projecções
de flores e de água.
Misturavam-se em cores vivas e contrastantes ao som de
música.
Quase ininterruptamente, a dançarem ao longas das paredes dos edifícios.
As muralhas da fortaleza estavam decoradas com fortes luzes azuis.
Depois, era um túnel (de amor?) avermelhado que dava acesso à fachada do Centro
Cultural.
Aí, projectavam almejadas perspectivas ambientais.
Ali
próximo, quem passava no Jardim da Rua Júlio Pereira de Mello,
apropriava-se da
face de um super-bébé.
Nas paredes da Casa das Histórias
a luz passava a correr
em rajadas.
No Largo do Prior eram as alfaces que irradiavam um verde kriponítico.
No
Largo Passos Vilela eram penas iluminadas que rodopiavam
em diferentes
velocidades e momentos dentro de cilindros transparentes.
Por cima da Travessa
dos Navegantes
o céu enchia-se de tambores de máquinas de lavar roupa
diversamente iluminados.
E, a seguir, (quase) dois minutos de vídeo
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