Austrália: Sahul, Meganésia, Australásia. O maior país da Oceania: em comprimento, vai de Lisboa a Minsk. É extenso mas pouco povoado. Tem menos população do que Espanha.
Os europeus chegaram no início do século 17. Holandeses, espanhóis e ingleses, dizem, foram dos primeiros a chegar à ilha. Os Holandeses chamaram-lhe mesmo “Nova Holanda”. Também se diz que os portugueses andaram por lá.
A independência ocorreu em 1901. É um país jovem, com jovens, para jovens. Tem planícies, desertos, montanhas, praias, rios, lagos e um solo rico em recursos naturais, onde o ouro se destaca.
Quer a flora, quer a fauna, são muito diversificadas, existindo muitas espécies de vegetais e animais consideradas endêmicas. O “bush”, vegetação típica, é semelhante à mediterrânica.
Os habitantes preservam e respeitam significativamente a vida vegetal e animal. Diferentes aves vêem-se nos muitos parques urbanos. No campo, além destas, os cangurus aparecem frequentemente.
Tal como o canguru, os coalas, equidnas, wombats e quokkas são animais icónicos e endémicos australianos. Nas aves, destacam-se as catatuas e periquitos. Muitas, andam soltas nos muitos parques urbanos
Uma das aves mais castiças, também endémica, é a cucaburra cujo canto parece soar como uma gragalhada humana. Outras aves típicas, estranhas e notáveis são o emú e o casuar, que apenas vimos nos parques zoológicos.
A diversidade e a natividade da flora é impressionante. Há mais de oito centenas de espécies de eucaliptos. No campo, o odor é revelador da quantidade. Também há muitas acácias, sendo a dourada a flor nacional.
Um pouco por todo o lado, as “árvore de papel" ou Melaleuca (paperbark tree, como são conhecidas por lá), possuem um tronco se desfaz em camadas que lembram papel. Há muitas, quer nas quintas, quer nos pântanos.
Sem comentários:
Enviar um comentário