Está longe da multidão de turistas e mesmo dos quase 9 milhões de habitantes de Banguecoque. O parque de Wachirabenchathat estava em construção. Já se percebia um lago extenso, áreas de lazer, de passeio, de pic-nic. Já havia algumas árvores, mas ainda muitas áreas áridas.
Porém, no exterior do borboletário, embora o calor se mantenha, há mais humidade e mais sombras. Há também uma zona de interpretação com ar condicionado. Os painéis informativos, aparentemente mais dirigidos à juventude, estão escritos em tailandês.
A visita é gratuita. É possível ver borboletas, besouros e lagartas. O espaço está construído para mostrar a importância da conservação deste tipo de insectos e para favorecer o conhecimento do ambiente e biologia destes seres. E, claro, para disponibilizar o contacto entre seres humanos e as borboletas.
Visto estarmos numa zona com clima tropical, as borboletas andam livremente todo o ano por todo aquele espaço, esvoaçando por estre a vegetação tropical. Muitas, estão praticamente escondidas da nossa vista, uma vez que a vegetação é densa.
Talvez não haja uma interacção vibrante entre as borboletas e nós. Mas há cor, vegetação, calor, humidade, sol, voos, pousares, batimentos de asas. Tudo sob uma tranquilidade tailandesa, que convida o olhar a seguir o ambiente misto de bucolismo, diversidade, animação e descoberta.
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