Para nós, uma estreia, em Loulé. Desde 2019 que não havia Noite Branca em Loulé. Pot tal, a expectativa era valente. E não desiludiu. Muita gente, talvez demais para certos espaços. Mas, sobretudo a animação valeu a pena.. Concertos, bares de rua, dança, animadores, artes de circo, dança.
De acordo com o previsto, seriam 30 bandas, 200 animadores, quase 20 palcos. E gente, muita gente a assistir. Numa das avenidas o tráfego humano encostava-nos uns aos outros. Nas ruas mais estreitas, o mesmo andar de desvio. Junto aos pontos de animação, mais ainda.
A música esteve sempre presente. Quer com DJ’s, quer através de músicos ao vivo, quer ainda com música de fundo junto de instalações artísticas, e sem se atropelarem uns aos outros. Cheio, estava o concerto dos Black Mamba, junto ao castelo.
Pelas ruas, o branco dominava, ou não fosse a Noite Branca o mote da festa. Os bares improvisados, com poucos lugares sentados, pareciam insificientes para tanta gente. Num pequeno largo, ainda assistimos a uma animação com fogo, acompanhada por copo alusivo e um banco improvisado.
Acabámos a noite sentados num pequeno declive relvado, entre as barracas de bifanas e um palco enorme. Em baixo, mais alguns milhares de pessoas a assistir ao concerto de Dino de D’Santiago. Uma noite catita, em boa companhia, com uma animação cativante.
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