Toda a gente conhece Vieira da Silva, a pintora casada com o também pintor
Arpad Szenes, cujas composições abstractas são mundialmente reconhecidas,
inspiradas na configuração das grandes cidades estilizadas em traços suaves, geometrias
coloridas e sublimes.
Ver 35 das suas obras celebradas num experiência emersiva de arte digital e
multimédia é raro. Sobretudo quando tal acontece fora dos circuitos
tradicionais das galerias e dos museus. A exposição aconteceu na Praça Central
do Centro Comercial Colombo, conciliada com novas perspectivas visuais e
auditivas.
Do ponto de vista das artes visuais, os responsáveis foram Oskar &
Gaspar, especialistas em mapeamento de vídeo, projecção 3D e design de palco. A
componente musical esteve a cargo de Rodrigo Leão, a arquitectura foi concebida
pela KWY.studio e a selecção das obras feita pela Fundação Arpad Szenes-Vieira
da Silva.
Também para assinalar os 25 anos da abertura ao público do
Museu Arpad Szenes-Vieira da Silva, em Lisboa, a exposição aposta em animações,
efeitos emersivos, ilusões de óptica, técnicas estéticas e lúdicas habitualmente
utilizadas em eventos de grande dimensão.
Música: Sirius Beat, Anti Hero
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